O mundo que queremos
“Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo” (Mahatma Gandhi). Isso é o que cada um de nós, simples cidadãos, precisa praticar todos os dias e os grandes líderes políticos também. Quando acreditarmos que conversar, respeitar as diferenças e entender que sempre há diferentes visões para tudo na vida, quem sabe possamos viver uma cultura de paz.
Nas famílias, as pessoas são diferentes, têm laços de sangue. Entretanto, muitas vezes isto é esquecido e o lar é um lugar de violência, onde as pessoas não se sentem seguras. No trabalho, na escola, pessoas diferentes se relacionam e precisam aprender a respeitar-se para conviver. Nos estádios, nas festas, nas ruas, as pessoas desconfiam umas das outras, pois a segurança não existe mais.
Momentos seguros e de tranquilidade estão cada vez mais restritos ao nosso grupo de convivência. Precisamos aumentar e repassar a força gerada pela não-violência para que as outras gerações encontrem um mundo melhor.
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